Description

É supervisor de mineração da Vale, tem 30 anos e é morador da região do Córrego do Barreiro. Diz que existem vários córregos no Barreiro e que muitos foram tamponados. "Esse daqui não passa na casa do meu avô, mas tem outro que passa. Fica no Barreiro de Cima. Lá a COPASA já canalizou e a água não fede mais como antigamente". Em relação ao Córrego do Barreiro, Rafael alega que o mal cheiro não é constante mas existe e que em época de chuva os bancos Itaú e Bradesco são os que mais sofrem. "Fizeram até umas contenções ali". Para ele deveriam fazer "igual fizeram perto do João Paulo: viram que a água transbordava e fizeram uma represa pra água não descer. O ideal mesmo era plantar árvores para manter o leito do córrego e tratar a água. A água está escassa. Se aterrar nós estamos perdidos. Tinha um rio debaixo na Avenida Afonso Pena, hoje estamos nesse perrengue".